Benett! Sim senhores, Benett ganhou o Salão de Humor de Piracicaba na categoria tiras. Isso apesar de não incluir minha tira favorita (a da bunda que canta Legião Urbana). Pra compensar, minha segunda tira favorita:

Então, parabéns! Vamos, carajo!
É a mãe!
23.8.05
11:34 PM
Você é "E sua mãe também" de Alfonso Cuaron. Você é imaturo e despretencioso. Mas consegue se divertir e como!!
Faça você também Que bom filme é você? Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia

Fiz esse teste há quase um ano atrás, e nem lembrava do resultado, que ainda não sei se é bom ou ruim. Porém, somente assisti o filme ontem. Já tinha visto uma cena na tv, e o curioso foi que o estava acontecendo na vida real era muito similar ao que estava acontecendo no filme.
Gostei, já que é impossível não gostar dum road movie. Gostei também das intervenções do narrador no meio do filme, contando fatos que tem pouco a ver com a trama, mas dão aquela protesta comuns a vários filmes latinos. Comum a vários filmes latinos também é o Gael Garcia Bernal, que parece que está em todo filme que assisto. Ele e o Benicio del Toro.
"Entre todas as coisas que eu não respeito no mundo, reservo especial asco pelo hype. Hype, pra quem não sabe, é uma coisa levada à sério somente por aquela parcela da população formada por VJs, frequentadores de lounges e gente fashion. O tipo que você encontra cheirando cocaína nos banheiros da Vila Madalena ou tomando um Martini no 00."

Tirado dum ótimo post dum fotolog aí afora.
Racing through my brain
13.8.05
2:16 PM
There She Goes, pérola do fugaz The La's, salvou minha vida hoje. Do tipo de música que ouço quando quero que meu dia comece bem, ir pela rua cantandinho e balançando a cabeça.
Os garotos bonzinhos do Sixpence Non the Richer fizeram cover. Só que a original falava de heroína, e o Sixpence, sem alterar uma vírgula, fez ela falar da Virgem Maria.
Bem, quem faz o cover termina por mudar o significado da música, nem que seja só pela atitude. E tá certo, releituras tem disso mesmo.
Outro caso é o cover de "Hurt" do NIN, que falava de heroína (de novo, eita povo junkie!) e, segundo o própio Trent Reznor, na voz de Johnny Cash adquiriu significados mais universais... suponho que porque ninguém imagina o Johnny Cash, aos 71, tomando pico.
A noite começou com cds de jazz (ele não poderia ter começado melhor sua carreira de dj), continuou com uma passagem pelo Gato Preto (restaurante curitibano com um toque de zona, o melhor lugar para um fim de noite trash) e culminou com uma batida de carro (não tivemos culpa, mas não tínhamos documentos nem chances de passar no bafômetro). Definitivamente, das melhores baladas da minha vida. Ficou documentada nas minhas olheiras.