Reincidentes
28.11.04
10:07 PM
Infelizmente, a diferença de idiomas é algo que dificulta muito a difusão de bandas argentinas no Brasil. Isso faz com que os brasileiros percam pérolas como a Pequeña Orquesta Reincidentes, um quinteto de rock que toca vários instrumentos, entre eles, bandolim com arco de violino. Mas não é por isso que são bons. Eu encontrei alguma semelhança com Los Hermanos, mas mais porque sempre temos que comparar as coisas novas a coisas que já conhecemos. Procurem algo, pra isso que servem os P2P da vida.
Alguém quer Fotolog?
23.11.04
4:27 AM
Graças a que na Argentina a mania do Fotolog.net não foi tão massiva, é mais fácil abrir Fotologs. Quem quiser um, pode me pedir, só me passem algumas opções de nomes pro endereço do flog (verifiquem antes se não existe) e o email pra mandar os emails de confirmação.
Junkie
21.11.04
7:45 AM
Nossa, são 7.15 am e ainda não fui dormir. Tive bons motivos.
E, como ontem, que também fui dormir tarde, terminei tomando café da manhã num lugar chamado Bellagamba, um lugar com uma decoração bem particular, definida (ou indefinida) através dos anos. O bar/restaurante/boteco recebe o pessoal que sai da balada e vai tomar café da manhã ou vai continuar bebendo pra espantar a ressaca. E, como tantos outros botecos antigos, foi adotado pelo pessoal mais... underground, digamos assim.
Vou tirar umas fotos para não ter o difícil trabalho de descrever o local; hoje não estava com a câmera e ontem as pilhas feneceram.
E pouco antes de eu sair, um senhor começou a tocar uns tangos no piano velho que tem perto da máquina de café.
Como prometido, alguma imagem.




Avenida Santa Fé. Num monte de lixo, uns manequins velhos, que se juntaram nesta instalação que deve ter durado uns tres segundos.
E malditos teclados. Estou pedindo, via MSN, pra um amigo que está no Brasil pra fazer um "o" com til, que usei no título do post.
Mais irrelevâncias
11.11.04
7:37 PM
Bem, vamos continuar dando notícias, já que é especial de férias. Já cheguei à Argentina, depois duma viagem num barco muito decadente, cheio de dourados e espelhos fumê. Fui recebido por alguns amigos numa manhã fria e fomos tomar café. Depois, vim pra cidadezinha onde morei, onde a única novidade é que uma casa velha foi demolida. Mas depois de dois dias nesta coisa tao bucólica, partirei amanhã em busca de diversão. É muita nostalgia ao meu redor. E não é nostalgia das boas, se é que existe tal coisa.
Desde o Oriente
6.11.04
8:42 PM
E já estou no Uruguai, o país que mais importa gírias brasileiras. E algum incauto pensaria estar havendo algum tipo de homenagem à Rússia. Mas não, trata-se dum apoio muito massivo ao Frente Amplo, o partido que ganhou a eleição depois de 174 anos de alternar entre os dois partidos de sempre.

5.11.04
7:09 PM
Ainda estamos em Santa Catarina, que saco. E no horizonte a coisa mais alta é uma árvore.
E descarto toda possibilidade de entablar uma conversação com o cara à minha frente; ele usa camiseta camuflada e tem uma revista sobre Pit Bulls.
E olha eu, num ônibus dispensando todos os recursos que providenciei para me divertir durante a viagem em prol de um filme ruim sobre ladrões de carro. E um papel e uma caneta para escrever um post.
É, nao consegui me distanciar da internet, mesmo ficando 24 horas sem estar em contato com ela. Além de escrever um post, estou lendo blogs (em forma de livro, o Wunderblogs.com, cuja capa combinou com o tecido cor abobora dos travesseirinhos do onibus).
E a falta de recuros de copiar e colar é um ótimo exercício. Apenas duas emendas até agora. Ainda chego lá.
Camaleônicos
1.11.04
3:21 AM
Não é por acaso que a lã de aço Assolan usa as mesmas cores do Bombril. Pareceria que quem fez o design gráfico da campanha do segundo turno do Vanhoni quis resultados similares. Na verdade não era pra confundir (os eleitores não são tão burros), e sim pra passar uma imagem mais amigável, como prova a estrelinha sorridente que parece ter saído do filme "A estrelinha mágica", da Turma da Mônica.
De qualquer modo, ganhou quem usou azul e amarelo desde o 1.º turno. O segredo eram as cores, então! Ao menos foi por isso que não votei no Mauro Moraes. Um candidato que goste de tamanho degradê de cores jamais poderia ser um bom prefeito.