A noite começou com cds de jazz (ele não poderia ter começado melhor sua carreira de dj), continuou com uma passagem pelo Gato Preto (restaurante curitibano com um toque de zona, o melhor lugar para um fim de noite trash) e culminou com uma batida de carro (não tivemos culpa, mas não tínhamos documentos nem chances de passar no bafômetro). Definitivamente, das melhores baladas da minha vida. Ficou documentada nas minhas olheiras.

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