Os 50 melhores clipes de 2005. Não tinha visto nenhum até agora. O do Stephen Malkmus é legalzinho.
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A Pryscila tem blog. Demorô! Passem por lá, que ela anda com uma diarréia de posts. E não é que ela escreve tão bem quanto desenha?
Eis um guia de música eletrônica, agrupado por gêneros e tão abrangente que inclui Stockhausen e MC Serginho. Do ponto de vista do design da informação está bem bacana e bem organizado, e inclusive tem exemplos de cada gênero. Pena que estéticamente é um nojo.
Mas o Ivo (não sei onde linká-lo) tem outras definições, que passo a citar:
Mas o Ivo (não sei onde linká-lo) tem outras definições, que passo a citar:
Tecno é aquilo que já encheu o saco. House é aquilo que gueis finos adoram de dizer que gostam. Electro é aquilo que os que visitam o site da Erika Palomino todos os dias gostam. Electro-rock é a mesma coisa só que 1/10 menos guei. Drum´n´Bass é aquilo que tocava muito em comercial de TV paga.
O primeiro disco da Maria Rita, apesar de ser simples, vem numa caixa de cd duplo. É para que você, que comprou o disco original, possa entrar no site e baixar umas faixas exclusivas, gravar num cd e guardar junto com o original.
O primeiro disco do Cansei de Ser Sexy também é simples e também vem numa caixa de cd duplo. Porém vem com um cd virgem, talvez para você copiar o disco e passar pra mais alguém. Ou talvez pra gravar esses mp3 graças aos quais você conheceu a banda, foi ao show e comprou o disco.
O pessoal da Tramavirtual (gravadora do Cansei de Ser Sexy) certamente é mais bem-humorado que o da gravadora da Maria Rita. Sem contar que "Superafim" é meu hit de 2005!
O primeiro disco do Cansei de Ser Sexy também é simples e também vem numa caixa de cd duplo. Porém vem com um cd virgem, talvez para você copiar o disco e passar pra mais alguém. Ou talvez pra gravar esses mp3 graças aos quais você conheceu a banda, foi ao show e comprou o disco.
O pessoal da Tramavirtual (gravadora do Cansei de Ser Sexy) certamente é mais bem-humorado que o da gravadora da Maria Rita. Sem contar que "Superafim" é meu hit de 2005!
Benett está me contando do ótimo show do Pearl Jam que rolou ontem na Pedreira. Até teria ido, mas era muito empenho, e eu ainda estava (estou) cansado dos Claro que é Rock. Fui nos dois shows, Rio e Sampa, seguindo duas amigas que foram stalkear o Nine Inch Nails. Por eles nem teria saído de casa, mas pelos outras bandas... valeu o esforço. Vou contar um pouco, apesar que todos já leram nos jornais, internet, blogs...
O Fantomas tocou uma música só. Ou talvez quarenta e sete. A coisa mais nonsense que já ouvi, o Mike Patton cacarejando é hilário, e o baterista, que já tocou com o Zappa, sumia dentro da bateria. A bateria que parece um satélite, com três bumbos, uma colméia de tamborzinhos e um monte de pratos. E no final do show carioca, Mike Patton anunciou a última música: "Claro que é merda". Suponho que pelas três horas de atraso e a má organização do show.
Depois, correr pro outro palco pra ver o Flaming Lips. Em São Paulo vi eles mais de longe, com o Rodrigo e a Chris. No Rio fiquei a dois metros da grade e éramos tão poucos e tinha tanto espaço que o Wayne não pôde andar com sua bola transparende por cima do público. O show do Lips foi simplesmente lindo. Depois de nos deslumbrarmos com os bichinhos, as serpentinas, as bexigas, veio o videokê gigante que foi o cover de Bohemian Rhapsody. A letra terrível no telão contrastava com o clima de festa, os bichinhos, o confete. E todos cantando juntos uma música que só o Flaming Lips poderia ter interpretado.
Apesar da insistência de Wayne, o vocalista, não pudemos cantar junto de novo, no máximo arriscamos um "Oh Yoshimi". Teve "She don't use Jelly", e uma música com um tecladinho de brinquedo e mugidos e quacks. E fecharam com o outro cover inesperado, em homenagem a George Bush: War Pigs, do Sabbath, também numa versão fidelíssima, que foi o que precisava pra virar fã de vez do Flaming Lips.
Depois, Iggy Pop. Tudo o que esperávamos, ele, seus ataques epilépticos, invasão de palco, sua "calça feminina de cintura baixa, pode ser daquelas baratinhas". E com saxofone no final e reprise de "I Wanna be your Dog", de quem o Sonic Youth fez cover, lá por 1982.
E depois foi o show deles. O primeiro a entrar foi o Lee Ranaldo, acho. O show foi mais tranqüilo que o que eu tinha visto em 2000, mas Sonic Youth é Sonic Youth, seja fazendo um show rock pra caralho, ou uma experimentação de três músicas. Neste caso, poucos hits (Teenage Riot, Bull in the Heather, Schizophrenia) e muita microfonia, agitada no começo, com o Thurston se jogando em cima dum câmera, e tranquila no final, com eles quase parados. O Jim O'Rourke não tocou sintetizadores como da outra vez, só o Lee tocou teclado no começo do show de São Paulo.
E pra terminar, o Nine Inch Nails, objetivo das minhas amigas. Eu fiquei de longe tirando sarro com o Rodrigo. Foi bacana, mas como dizer, muito profissional pro meu gosto. No Rio foi mais divertido, pularam mais, tocaram Starfuckers e Reptile, muita coisa do Broken, algumas do Pretty Hate Machine. Foi bacana vê-los ao vivo.
E nada a reclamar, exceto dos lugares onde foram os shows, que foram longe, e da lama do lado do palco principal, no Rio de Janeiro. Gostei do esquema dos dois palcos, apesar que talvez graças a isso alguém tenha tido que sacrificar um show em favor de outro. E a água não estava tão cara, apesar que choramos um pouco pros seguranças e entramos com garrafinhas.
Depois confiram as fotos toscas e tremidas no Flickr.
O Fantomas tocou uma música só. Ou talvez quarenta e sete. A coisa mais nonsense que já ouvi, o Mike Patton cacarejando é hilário, e o baterista, que já tocou com o Zappa, sumia dentro da bateria. A bateria que parece um satélite, com três bumbos, uma colméia de tamborzinhos e um monte de pratos. E no final do show carioca, Mike Patton anunciou a última música: "Claro que é merda". Suponho que pelas três horas de atraso e a má organização do show.
Depois, correr pro outro palco pra ver o Flaming Lips. Em São Paulo vi eles mais de longe, com o Rodrigo e a Chris. No Rio fiquei a dois metros da grade e éramos tão poucos e tinha tanto espaço que o Wayne não pôde andar com sua bola transparende por cima do público. O show do Lips foi simplesmente lindo. Depois de nos deslumbrarmos com os bichinhos, as serpentinas, as bexigas, veio o videokê gigante que foi o cover de Bohemian Rhapsody. A letra terrível no telão contrastava com o clima de festa, os bichinhos, o confete. E todos cantando juntos uma música que só o Flaming Lips poderia ter interpretado.
Apesar da insistência de Wayne, o vocalista, não pudemos cantar junto de novo, no máximo arriscamos um "Oh Yoshimi". Teve "She don't use Jelly", e uma música com um tecladinho de brinquedo e mugidos e quacks. E fecharam com o outro cover inesperado, em homenagem a George Bush: War Pigs, do Sabbath, também numa versão fidelíssima, que foi o que precisava pra virar fã de vez do Flaming Lips.
Depois, Iggy Pop. Tudo o que esperávamos, ele, seus ataques epilépticos, invasão de palco, sua "calça feminina de cintura baixa, pode ser daquelas baratinhas". E com saxofone no final e reprise de "I Wanna be your Dog", de quem o Sonic Youth fez cover, lá por 1982.
E depois foi o show deles. O primeiro a entrar foi o Lee Ranaldo, acho. O show foi mais tranqüilo que o que eu tinha visto em 2000, mas Sonic Youth é Sonic Youth, seja fazendo um show rock pra caralho, ou uma experimentação de três músicas. Neste caso, poucos hits (Teenage Riot, Bull in the Heather, Schizophrenia) e muita microfonia, agitada no começo, com o Thurston se jogando em cima dum câmera, e tranquila no final, com eles quase parados. O Jim O'Rourke não tocou sintetizadores como da outra vez, só o Lee tocou teclado no começo do show de São Paulo.
E pra terminar, o Nine Inch Nails, objetivo das minhas amigas. Eu fiquei de longe tirando sarro com o Rodrigo. Foi bacana, mas como dizer, muito profissional pro meu gosto. No Rio foi mais divertido, pularam mais, tocaram Starfuckers e Reptile, muita coisa do Broken, algumas do Pretty Hate Machine. Foi bacana vê-los ao vivo.
E nada a reclamar, exceto dos lugares onde foram os shows, que foram longe, e da lama do lado do palco principal, no Rio de Janeiro. Gostei do esquema dos dois palcos, apesar que talvez graças a isso alguém tenha tido que sacrificar um show em favor de outro. E a água não estava tão cara, apesar que choramos um pouco pros seguranças e entramos com garrafinhas.
Depois confiram as fotos toscas e tremidas no Flickr.
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